Categoria Governo

porDr. Antonio Mendes de Oliveira Neto

A importância da indústria 4.0 no cenário atual

Vejam só que curioso, quem antes da Pandemia, tinha se adaptado ao mundo 4.0, agora está atravessando um processo de “seleção natural” (literalmente), ou seja, serviços online, EAD, Industria 4.0 estão, nesse exato momento, devastando as possibilidades de negócios dos serviços presenciais, incluindo ensino, e a indústria 3.0 está totalmente parada!!! Isso mesmo, parada, mesmo tendo os melhores equipamentos, como CLPs, redes industriais e diversos outros sistemas sofisticados de controle. E sabe qual é o grande elemento de aprendizado, disso tudo?

As empresas e indústrias que investiram na atividade remota, até momentos antes da pandemia, eram tidas como opcionais, algumas lucrativas, por utilizar um meio de comunicação inovador, hoje, passaram a ser consideradas tão primordiais, quanto os serviços de saúde, que inclusive ganhou a modalidade de atendimento a distância. Até mesmo, o judiciário, que sempre pregou a presença física de seus interessados, corre para se adequar e já está inaugurando suas audiências remotas. Está aí, para quem insiste em acreditar que a Industria 3.0 e os serviços presenciais eram insubstituíveis, hoje os veem como impraticáveis. Até mesmo, os médicos, enfermeiros, nossa linha de frente, contra essa ameaça, estão vendo a necessidade de se monitorar e controlar seus pacientes a distância. O que antes era um processo gradual de transição, de um mundo, que gradualmente, estava se adaptando a indústria 4.0, hoje a vê como uma necessidade urgente, que já deveria ter sido implantada.

Longe de assumir uma postura do “eu te disse”, mas o mundo como nós o conhecíamos, pré-pandemia, não existe mais. Muitas marcas, lojas, empresas e mesmo indústrias, estão sendo literalmente extintas, por não se adaptarem a tempo. Desta forma, a atual geração de técnicos, tecnólogos e engenheiros, terão o importante papel de atualizar o mundo, para a indústria 4.0. O que antes era apenas parte de um calendário de implantação, com diversas discussões sobre o tema e sucesso de implantação em alguns poucos países, como tecnologias de IoT e 5G, estão entre os tópicos de extrema urgência de implantação.

Dr. Alexandre Maniçoba de Oliveira e Me. Antonio Mendes de Oliveira Neto.

porDr. Alexandre

LabMax e LAV firmam acordo de cooperação técnico-científica para desenvolver pesquisas cardíacas

#LabMax e LAV firmam acordo de cooperação técnico-cientifico para o desenvolvimento de pesquisas que visam desenvolver um novo tratamento de endocardite bacteriana através de redução por micro-ondas.

O acordo ampliará o acesso, dos cientistas e alunos de iniciação do #LabMax, a cientistas detentores de notório saber da área cardíaca, sobretudo  devido ao fato de que o LAV desenvolve pesquisas conjuntas com o Instituto do Coração do Estado de São Paulo.

O termo de cooperação n°. 01/2017 foi celebrado no último dia 01 de abril e está disponível para consulta pública no link TERMO DE COOPERAÇÃO LABMAX x LAV.

porDr. Alexandre

Novo Satélite Brasileiro para Comunicações das Forças Armadas e Ampliação da Internet Banda Larga

Na quinta-feira (1), o Brasil alcançou um novo marco, o de estar entre as nações que possuem seu próprio satélite para comunicações da área de defesa. O ministro da Defesa, Raul Jungmann, ao lado de Antonio Loss, presidente da Telebras, recebeu, em Cannes na França, o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações (SGDC), que será aplicado a operações exclusivamente do governo federal e por ele será integralmente controlado.

“Esse Satélite está pronto e, quando for lançado em órbita, em 2017, terá a função civil, que é levar a banda larga a todos os brasileiros, acabando, assim, com a exclusão. Na área militar, vai nos assegurar a soberania e impedir que ocorram casos de espionagem. Isso tudo representa um grande salto de inclusão social do Oiapoque ao Chuí, da Cabeça do Cachorro a Fernando de Noronha” Raul Jungmann

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Créditos: Ministério da Defesa

O SGDC é fruto de uma parceria dos ministérios da Defesa e da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, e teve investimentos de aproximadamente R$ 2,1 bilhões, ao ser adquirido pela Telebras. Este satélite irá operar na Banda Ka¹ para operações governamentais e também para a implantação do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL). Irá operar também na Banda X², para aplicações exclusivas das forças armadas.

Ao entrar para o seleto grupo de países que operam seu próprio satélite geoestacionário, o Brasil terá sua capacidade operacional das Forças Armadas expandidas pelo SGDC, por exemplo, durante as operações conjuntas nas regiões de fronteira terrestre, no controle do espaço aéreo, ou mesmo em eventuais operações de resgate em alto mar.

“Esse primeiro satélite representa um salto enorme em termos de comunicações de defesa, ampliará a nossa capacidade de forma segura e, por isso, representa um enorme avanço ao País”Raul Jungmann

(1) Banda Ka – faixa do microondas entre 27 e 40 GHz.

(2) Banda X – faixa do microondas entre 8 e 12 GHz.

Fonte : Ministério da Defesa