Bem vindo ao Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica que tem por finalidade fornecer aos graduados em nível superior, com formação clássica em Engenharia ou Curso Superior de Tecnologia, uma especialização multidisciplinar necessária para pesquisa e inovação tecnológica que propiciem projetar, integrar, analisar, modelar, identificar e controlar sistemas que congregam eletrônica, eletrotécnica e computação avançada, normalmente utilizada no controle de processos, automação industrial e manufatura inteligente. A proposta do curso originou-se a partir de solicitação reiterada da comunidade, como desdobramento do planejamento estratégico da instituição (representada no PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional do IFSP) e pelas necessidades expressas pela demanda por inovações tecnológicas e pesquisas aplicadas necessárias para melhorar a competitividade das empresas.
Público Alvo:
Graduados em tecnologia em: Automação Industrial, Sistemas Elétricos, Logística, Mecatrônica, Manutenção Industrial, Sistemas Eletrônicos, Gestão da Produção Industrial e Análise e Desenvolvimento de Sistemas; em Engenharias: de Controle e Automação, Eletrônica, Elétrica, Computação, Mecatrônica, Petróleo e Gás, Ambiental, Agrônoma, de Energia, Química, de Alimentos, Aeronáutica, Civil, Mecânica, de Telecomunicações e de Produção; além de cursos superiores de áreas afins.
Estrutura do Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica:
Disciplinas:
Vagas:
Serão oferecidas 24 (vinte e quatro) vagas anualmente. Em cada processo seletivo, haverá reserva para candidatos por meio da política de ações afirmativas, conforme determina a Resolução do IFSP nº 41/2017, de 06/06/2017.
Corpo Docente:
Investimento:
O curso é gratuito, não possuindo mensalidades, taxa de matrícula e taxa de inscrição para o processo seletivo.
Instruções para a Inscrição no Processo Seletivo do PPGEE 2024:
Para a inscrição no processo seletivo do Edital 13/2024 – PPGEE – 2/2024 de 28 de maio de 2024, do curso de Pós-Graduação Lato-Sensu – Especialização em Engenharia Elétrica para o 2º semestre de 2024, o candidato deverá até as 23h59min (horário de Brasília) do dia 24 de julho de 2024:
– Para que seja possível aplicar o critério de desempate previsto no item 7.6 do Edital 13/2024 – PPGEE – 2/2024, o candidato deverá anexar um documento no formato PDF comprovando seu tempo de atuação em áreas correlacionadas ao curso.
Links para os documentos que serão enviados via e-mail:
Estão abertas as inscrições para o Treinamento Tecnológico do LabMax – Processos com CNC de Manufatura Aditiva para Indústria 4.0 GRATUITO e com CERTIFICADO!
Atualmente pode-se afirmar que a personificação dos pilares fundamentais da Indústria 4.0 estão fortemente consolidados na manufatura aditiva, como resultado da evolução, por séculos, dos processos tradicionais de usinagem, legado da indústria da geração anterior. Em toda a história científica e tecnológica, os métodos de fabricação demandaram grandes atualizações e modificações orientadas a necessidade de novas tecnologias, iniciando com as técnicas de manufatura artesanal, como fundição e forja, por exemplo, até os obsolescentes processos como retificação, torneamento e fresamento, conhecidos antagonicamente como manufatura subtrativa. Tais métodos tradicionais de usinagem são o núcleo da indústria da geração anterior. Não obstante, com a manufatura aditiva, aliado a outras tecnologias fundamentais, como IoT, Inteligência Artificial, Big Data, Computação na Nuvem, Robôs Inteligentes e Realidade Aumentada, finalmente possibilitou-se, auspiciosamente, a concepção da quarta revolução industrial, ou Indústria 4.0, tendo a produção de produtos com alto valor agregado com o mínimo de mão de obra possível e elevada acessibilidade como sua principal meta. Assim, com o advento da impressora 3D (CNC de Manufatura Aditiva), observamos o início de uma nova revolução industrial, permitindo para além de suprir a demanda de produção industrial em nosso planeta, hoje é considerada a base tecnológica tão esperada para a exploração espacial moderna.
Local: Campus Cubatão do IFSP, no LabMax – Laboratório nº 220 (para as aulas presenciais) & https://conferenciaweb.rnp.br/ifsp/LABMAX-IFSP (aulas remotas).
Atualmente pode-se afirmar que o nível de complexidade dos problemas de eletromagnetismo, relacionados a projetos de alta tecnologia, vem aumentando significativamente, sobretudo no que tangem seu uso nas áreas de saúde, defesa e aeroespacial. Com isso, o projeto, desenvolvimento e inovação (PD&I) desta natureza, exige a análise da interação dos fenômenos eletromagnéticos com diferentes materiais e geometrias de características não ideias o que torna inviável o uso de metodologia lápis-e-papel e por soluções analíticas. Não obstante, o PD&I baseado em métodos numéricos aplicados ao eletromagnetismo vem sendo aplicadas de forma exitosas, com isso faz-se necessário conhecer diferentes métodos numéricos de maneira que se possa realizar a correta escolha do método a ser utilizado, considerando sobretudo a relação da qualidade da solução versus os requisitos computacionais correspondentes.
Para maiores informações e realização da inscrição, acesse:
Já pensou em escrever um artigo, um livro, ou mesmo um trabalho acadêmico usando Latex? Se a resposta foi afirmativa, você poderá se interessar por este curso. Nele o Dr. Auzuir R. de Alexandria, do LabMax – IFCE apresenta, de forma guiada, tudo que é necessário para escrever um artigo em Latex para o Workshop de Micro-ondas. Participe!
Certificado
Para obter o certificado, escreva um artigo de duas páginas com o modelo do WMO, em Latex, descrevendo o conteúdo apresentado no curso e envie para contato@labmax.org em PDF. Informar no corpo do e-mail o nome completo e o R.G. Caso o artigo esteja dentro dos padrões, o participante poderá receber o certificado desta oficina.
A aluna bolsista Karen Santos, do LabMax, concluiu com êxito o Curso básico sobre o Câncer, composto de 4 módulos. Com esse curso, a aluna passa a compreender os conceitos da doença que constitui na alteração nas células pro-oncogeneses e genes supressores de tumor, carcinogênese e sinais de aviso (prevenção, diagnóstico e metástase). Outros assuntos abordados:
Como cuidar da dor do paciente, este sintoma está provavelmente associado como o mais temido do câncer é usualmente causada pelo crescimento do tumor causando pressão nos tecidos e nervos em volta, há dores crônicas e agudas, classificação da dor; técnicas de prevenção, estratégias de tratamento.;
O paciente experimenta vários sintomas comuns que afetarão sua qualidade de vida. O Câncer como uma doença crônica. Vivendo com câncer; Dimensões da sobrevivência; Questões referentes ao fim da vida.
Esse curso amplia o conhecimento da bolsista e é um auxílio na pesquisa de Detecção de tumores pelo uso de radar UWB para gerar imagens de micro-ondas (De Oliveira et al, 2018), pois a divulgação de novos métodos de detecção precoce de câncer cerebral infantil, com o uso das tirinhas do LittleMax, torna o processo de conscientização mais didático, no que diz respeito a importante orientação para a procura de atendimento médico especializado.
Segue a lista de certificados adquiridos pela aluna.
No dia 29 de agosto de 2019, os alunos do 4° semestre de engenharia de controle e automação do Campus Cubatão do IFSP realizaram uma aula “estrelar” ao utilizarem o Radiotelescópio do LabMax para observar as atividades solares com o intuito de entender fenômenos de clima espacial que envolvem nosso planeta e é regido por nossa estrela, o Sol. A aula prática foi organizada pelo Dr. Alexandre Maniçoba de Oliveira, com o apoio do Coordenador do Curso, Me. Marcelo Coelho e da Drª Anna Karina.
O experimento extra-classe foi realizado em um dia de céu de brigadeiro, o que proporcionou ótimas medidas da atividade solar.
Ilustração da absorção atmosférica para diferentes comprimentos de ondas eletromagnéticas (SILVA, 2016)
A aula foi idealizada a partir do uso da metodologia PBL (Problem Based Learning) e proporcionou aos alunos, um ambiente de aprendizado auspicioso para a compreensão dos assuntos estudados na disciplina de Física Teórica III, onde na ocasião do experimento, estava sendo abordado conceitos de Transmitância Atmosférica de ondas eletromagnéticas.
Na escola de medicina da Universidade McMaster, no Canadá, por volta dos anos 60, uma nova metodologia de ensino foi criada, a PBL. Esta metodologia foi baseada no estudo de casos da faculdade de direito da Universidade Harvad, nos Estados Unidos da América e também em um método de aprendizagem e ensino na área de medicina da Universidade Case Western Reserve, neste mesmo país.
Fonte: (BOKEY, CHAPUIS e DENT, 2014)
Ribeiro
(2005), conceitua a PBL hoje como um método de ensino pautado no estudo de caso
e resolução de problemas reais, de maneira a instigar no aluno, ao menos:
pensamento crítico, conhecimento do assunto e habilidades profissionais. O último
item, em geral não é adquirido no ambiente escolar, ao contrário disso, tem
sido desenvolvido somente na atuação no mercado de trabalho, o que nem sempre é
possível, visto que sem estas habilidades, o aluno recém-formado pode nem mesmo
ser inserido em um emprego.
O
aluno, quando exposto ao aprendizado, erguido com os fundamentos da PBL, terá a
oportunidade de, ao solucionar o problema proposto em sala de aula, pensar,
expressar suas opiniões, desenvolver suas habilidades de trabalho em equipe e
liderança e adquirir ainda mais respeito mútuo e responsabilidade. Tudo isso
simultaneamente a aquisição de conhecimento, necessário para solucionar o
desafio de maneira vencedora, tornando-se um pesquisador.
Outro
conceito para a PBL é apresentado por Barrows (2002), onde usa-se alguns conceitos-chave
para isso, sendo eles:
Os alunos são expostos a
problemas estruturados de maneira que possam discutir sobre estes e assim
tenham uma série de pensamentos e ideias a respeito das prováveis causas dos
problemas, bem como as formas de solucioná-lo.
A PBL é uma metodologia
centralizada nos alunos, sendo estes os protagonistas na determinação do
conjunto de conhecimentos a serem aprendidos para que seja possível resolver o
problema. Os alunos encarregam-se de sozinhos identificarem os problemas-chave
e a melhor maneira de trata-los, não obstante, necessitam identificar quais
áreas de conhecimento eles não dominam, e assim determinam o que deve ser
estudado para sanar o problema.
Os docentes agem como
facilitadores, como orientadores que realizam questionamentos e levantamentos
metacognitivos aos alunos com a intensão de leva-los a pensar.
A base da PBL é a
autenticidade, pois os alunos têm a oportunidade de resolver o problema e assim
experimentar de forma profissional a resolução deste.
Voltando
para os conceitos de PBL segundo Ribeiro (2005) e pautando-nos pelos escritos
de Masetto (2004), a PBL não pode ser considerada e reduzida a um conjunto de
técnicas em que os alunos se apoiam para solucionar o problema, mas sim uma
metodologia de aprendizagem baseada na exposição da prática de solução de
problemas que, em geral, envolvem a aquisição de conhecimentos de maneira
integrada e estruturada (BARROWS, 1996).
Este
ambiente de aprendizado é construído em torno de problemas reais, de tal forma
que haja o desenvolvimento de habilidades para o futuro profissional, sendo
elas: trabalho em equipe, aprendizagem autônoma, liderança e conhecimentos
específicos sobre o assunto. Lembrando que o aluno é o principal responsável
por conseguir seu próprio conhecimento.
Sobre a aprendizagem autônoma, Schmidt (1993) acredita que seja esta habilidade a maior recompensa, a maior incentivadora que leva os alunos e todos os envolvidos no processo de aprendizagem baseada em problemas a conhecerem melhor o mundo real, àquele distante das teorias, leis, conceitos e livros, àquele que não possui enunciado e que traz como que um ambiente de simulação do que há por vir na vida do futuro profissional.
Já
segundo o educador, médico e escritor Oliver Wendell Holmes, a mente, uma vez
expandida por ideias maiores, jamais voltará ao seu tamanho original. Neste
notável pensamento, Holmes leva-nos a refletir que partindo do princípio que
quando os alunos descobrem “o quão bons podem ser”, eles jamais, repito, eles
jamais serão como antes. Além disso, expandem seus limites, outrora impostos
pela sua condição tradicional (MACKAY, 1991).
Ainda
que a PBL seja um modelo de educação pautada na resolução de problemas e que
traga consigo uma gama de vantagens, já apresentadas anteriormente, uma dúvida
é suscitada: Pode a PBL ser perfeita e livre de problemas pedagógicos?
A resposta é simples: Não! A PBL tem seus problemas.
Assim
sendo, em total contraste ao que foi abordado até aqui, e para balancear o
entendimento da prática da PBL, podemos nos lastrear nos estudos de Kirschener,
Clark e Sweller (2006) que afirmam veemente que a PBL, é sem sucesso e ineficaz
para o aprendizado.
Já para Kolmos e
Algreen-Ussing (2001), a primeira, pesquisadora do segmento de educação baseada
em problemas nos cursos de engenharia da Organização das Nações Unidas para a
Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), a prática da PBL inspira um elevado
nível de engajamento dos alunos, sobretudo quanto aos estudos, por consequência
disso, desenvolvem um nível forte e complexo de compreensão.
Ainda assim, Graaff e
Kolmos (2003) reforçam que existe uma desvantagem em relação a prática da PBL:
A possibilidade de haver “lacunas” em algumas partes específicas do
conhecimento adquirido. Entretanto, é fundamental que os alunos participantes
deste método de aprendizado levem consigo que serão pesquisadores, para o resto
da vida, e que precisam tomar responsabilidade pelos seus próprios
conhecimentos adquiridos.
Tanto
para Schmidt (1993 e 2002) quanto para Regehr e Norman (1996), ao aplicarmos a
metodologia PBL, observamos que o nível de conhecimento dos alunos em relação
ao problema proposto, determina a natureza e a quantidade de conhecimentos
novos que devem ser adquiridos.
Para
estes pesquisadores há certa preocupação sobre como os alunos terão acesso ao
conhecimento adquirido e memorizado, além de defenderem que nesse ponto, quando
se refere a memorização do conhecimento, a PBL ajuda, pois desde o início, o
problema é contextualizado e o aprendizado memorizado como experiência e não
como enunciados e teorias.
Quando
eles (os alunos) forem expostos, em suas vidas profissionais, a desafios que
exijam estes conhecimentos, terão plenas condições de utilizá-los. Isso se deve
ao fato de que durante a etapa de aquisição e memorização do, os próprios alunos
estruturaram em suas memórias todo este conhecimento.
Esta
forma de memorização proporcionada pela PBL é diferente de apenas gravar
informações, ou seja, estruturam sua forma acessar a informação, o
conhecimento. A PBL muda a forma de pensar e resolver um problema, esse método
pode tornar o conhecimento mais ou menos acessível na memória, dependendo principalmente
de como a pessoa o organizou em sua memória, sobretudo com base nas experiências
vividas durantes as aulas.
Para Powell (2000) há vantagens da utilização
da PBL especificamente no ensino na engenharia, sendo elas:
Durante a realização do
trabalho em equipe, os alunos aprendem a expressar suas opiniões e sobretudo a
ouvir o que os colegas pensam, desta maneira acabam estabelecendo uma série de
parcerias e interagindo com o corpo docente. Eles também aprendem a trabalhar
melhor com prazos e descobrem o que já sabem e o que necessitam aprender para
resolver o problema;
A metodologia PBL é uma
ferramenta útil contra a evasão escolar, pois os alunos se comprometem com o
grupo e criam expectativas para ver o problema solucionado, buscando o sucesso.
Ainda
segundo Powell (2000), há algumas desvantagens na PBL:
Em matérias mais avançadas
que necessitam de problemas complexos, é consideravelmente difícil obter todo o
conhecimento necessário para resolve-lo;
Nota-se que os alunos
têm dificuldades para aprender sozinhos matérias como eletromagnetismo e
física, por exemplo;
Os alunos devem
trabalhar no ritmo do grupo, o que pode não ser muito confortável para alguns;
Para os professores pode
surgir o estresse, sobretudo se o grupo questionar assuntos avançados e que não
sejam da área do docente, obrigando-o direcioná-los a algum profissional
especialista;
Referências
BARROWS, H. S. Problem-based learning in medicine and
beyond: A brief overview. New directions
for teaching and learning, vol. 68, p.3-12, 1996.
BARROWS, H. S. Is it Truly Possible to have such a thing as PBL. Distance Education, Vol. 23, n.1, 119-122, 2002.
BOKEY, Les; CHAPUIS, Pierre H.; DENT, Owen F. Problem-based learning in medical education: one of many learning paradigms. Med J Aust, v. 201, n. 3, p. 134-136, 2014.
GRAAFF, Erick de; KOLMOS, Anette. Characteristics of Problem Based Learning. Países Baixos: Universidade
Técnica de Delft, 2003.
KIRSCHNER, P. A., SWELLER, John, & CLARK, Richard
E. Why minimal guidance during instruction does not work: An analysis of the
failure of constructivist, discovery, problem-based, experiential, and
inquiry-based teaching. Educational
Psychologist, vol. 41, n.2, p.75-86, 2006.
KOLMOS, A. and
ALGREEN-USSING, H. Implementing PBL and project organized curriculum: Acultural change, Das Hochschulwesen,
vol. 1, 2001.
MACKAY, Alan L. A
Dictionary of Scientific Quotation. Ed. Galliard (Printers) Ltd. Norfolk. P 121. 1991
MASETTO, M. T. PBL na educação. In: ENDIPE, 12, 2004, Curitiba. Anais. Curitiba: Editora Universitária Champagnat, v. 2, p. 181-189, 2004.
M. P. C. SLVA, “A observação da Lua com instrumentos ópticos e o ensino de astronomia: Articulações entre a experimentação e a sala de aula”. Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo, 2016.
POWELL, P. From
classical to project-led education. In: POUZADA, A. S. (ed.). Project based
learning: project-led education and group learning. Guimarães: Editora da
Universidade do Minho, p. 11-40. 2000.
REGEHR, G.; NORMAN, G. R. Issues in cognitive
psychology: implications for professional education. Academic
Medicine,
v. 71, n. o, p. 988-1001, 1996.
RIBEIRO, L. R. de C. A aprendizagem baseada em Problemas (PBL): uma implementação na educação em engenharia na voz dos atores. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos, 2005
SCHMIDT, H. G. Foundations of problem-based learning: some explanatory notes. Medical Education, v. 27, p. 422-432, 1993.
SCHMIDT, H. G. As bases cognitivas da aprendizagem baseada em problemas. In: MAMEDE, S.; PENAFORTE, J (orgs.). Aprendizagem baseada em problemas: anatomia de uma nova abordagem educacional. São Paulo: Hucitec/ESP-CE, p. 80-108. 2001.
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