Pesquisa para professores do curso de Mecatrônica

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO- CAMPUS SUZANO – COORDENAÇÃO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

 

Levantamento com professores do curso de Mecatrônica
(Nota: Pede-se aos professores que confiram seu respectivo nome e número de prontuário, apontando correções quando necessário).
(Caso seu nome ou prontuário não conste na lista acima, preencha-o neste campo por gentileza).
(Insira seu telefone celular)
(Refere-se as mudanças e aprimoramentos dos indivíduos (alunos) a nível de competência intelectual, física, manual e interpessoal). Pascarella e Terenzini (2005) apontam que os estudantes universitários passam por mudanças ao longo de sua educação superior, o que pode por consequência disso, levá-los cada vez mais para próximo da formação almejada, ou mesmo distancia-los. A este estudo dá-se o nome de Modelo Teórico de Impacto. Este busca entender as origens sociais e ambientais das mudanças sofridas pelo aluno. Esse modelo tem por objetivo entender a percepção do aluno quanto a infraestrutura, as normas e o currículo da Instituição de Ensino Superior (IES), aos serviços acadêmicos e de secretariado, às atitudes, aos valores e ao comportamento interpessoal com outros indivíduos no ambiente universitário. Outro aspecto que este modelo visa entender, é quanto a interação e experiencias entre o aluno e as componentes universitárias oferecidas. A grande variedade de componentes gera substanciais influencias nas mudanças sociais, emocionais e cognitivas do aluno, desta forma destaca-se que os alunos são elementos ativos em sua formação, pois podem interagir e mudar o ambiente e sua mudança, que está diretamente ligada a seus esforços e as oportunidades oferecidas pela IES. PASCARELLA, E. T.; TERENZINI, P. T. How College Affects Students: a third decade of research. 2ª edição. San Francisco: Jossey-Bass, v. 2, 2005.
(Esta dimensão do desenvolvimento do aluno, compreende o ato de discernir e identificar as causas das emoções, sobretudo àquelas associadas à ansiedade e a agressividade).
(Esta dimensão está relacionada a sua independência, sobretudo quanto a maturidade emocional e instrumental, referente a não obrigatoriedade da segurança e aprovação contínua, assim como o ato de reconhecer e aprovar os outro indivíduos).
(A medida que a identidade do profissional tecnólogo é formada, há o surgimento/aperfeiçoamento da capacidade de interagir com outras pessoas e nisso está incluso a habilidade de lidar com as diferenças individuais, a tolerância e o aumento gradativo da capacidade de se estabelecer relações interpessoais).
(Esta dimensão compreende o nível de inclusão do indivíduo, sobretudo quanto a integração e equilíbrio, à profissão ao qual está sendo formado. O quanto o aluno desenvolve um coerente senso de si mesmo relacionado a profissão ao qual ele está sendo formado, à aquisição de postura, vocabulário técnico, valores e preferências).
(Nesta dimensão estão incluídas as estratégias vocacionais, a clara definição das preferências, sobretudo as relacionadas aos interesses do indivíduo, à escolha do estilo de vida, ou seja, abarca a capacidade cada vez mais apurada do aluno em realizar suas escolhas fundamentais em propósitos claros e continuar seu progresso acadêmico, ainda que hajam obstáculos).
(Esta dimensão relaciona-se a integridade do aluno quanto ao respeito, sobretudo quando relacionado ao ponto de vista de outras pessoas, e como ele afirma seus próprios valores pessoais).
pode-se definir a evasão como o desligamento da IES, por iniciativa do aluno sem a ciência por parte da instituição, sendo esta (a evasão) um dos grandes desafios das IES. Para o Ministério da Educação (MEC) a evasão é definida como “... a saída definitiva do aluno de seu curso de origem, sem concluí-Io... ” (MEC, 1997, p. 19; MEC, 1996, p. 15). BRASIL / MEC / SESU, Comissão Especial de Estudos sobre a Evasão nas Universidades Públicas Brasileiras. Brasília, 1996/1997. BRASIL / ANDIFES / ABRUEM / SESU / MEC, Comissão Especial de Estudos. Diplomação, retenção e evasão nos cursos de graduação em instituições de ensino superior públicas. 1996.
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