Autor Dr. Antonio Mendes de Oliveira Neto

A companhia norte americana SpaceX anunciou essa semana que seus satélites Microsat-2a e Microsat-2b já estão em orbita e no futuro farão parte de uma rede de satélites que levará internet de alta velocidade para qualquer parte do mundo.

A previsão é de que a rede fique pronta em 2025 e é uma das maiores conquistas da iniciativa privada, já que todo o projeto, desde lançadores e o próprio satélite são da própria empresa, não dependendo de nenhum organismo governamental (EX. NASA).

A SpaceX espera conseguir no futuro a quantia de 40 milhões de assinantes que poderão acessar a internet de qualquer parte do globo, desde que tenha o equipamento adequado de transmissão e recepção via satélite.

Fonte: theverge.com

Dr. Antonio Mendes de Oliveira Neto

Pesquisador Pleno do Laboratório Maxwell na área de processamento de sinais e imagens, Me. em Tec. dos Materiais pela UNESP.

O Labmax ofecereu na noite do dia 21/03/2017, um curso sobre técnicas de impressão 3D para os alunos do curso de Tecnologia em Mecatrônica Industrial. A participação dos alunos foi muito produtiva. Os presentes tiveram a oportunidade de verificar que a impressão 3D é algo factível e de fácil acesso, podendo ser empregada em linhas de produção, reduzindo custos e aumentando a produtividade. Também viram, que é possível ter sua própria impressora 3D caseira, com qualidade e custo relativamente baixo, quando comparado a modelos vendidos no mercado.

Parabéns a todos os alunos e professores envolvidos com o curso! Segue o link para download do material utilizado.

Para emissão do certificado de participação do curso, os alunos deverão preencher o formulário abaixo. Somente será emitido certificado para os alunos que constam na lista de presença do curso.

Dr. Antonio Mendes de Oliveira Neto

Pesquisador Pleno do Laboratório Maxwell na área de processamento de sinais e imagens, Me. em Tec. dos Materiais pela UNESP.

No último dia 29/11, na Escola de Engenharia de São Carlos da USP, foi apresentado o projeto Garatéa, um ambicioso projeto que irá colocar uma sonda brasileira em órbita da Lua até 2020, e o grupo de cientistas e engenheiros que já estão trabalhando para que isto aconteça. O grupo conta com membros do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), da USP (Universidade de São Paulo), do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), do LNLS (Laboratório Nacional de Luz Síncrotron), do Instituto Mauá de Tecnologia e da PUC-RS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul).

Utilizando-se de uma nova geração de satélites (os cubesats),  o grupo espera realizar diversos tipos de experimentos envolvendo astrobiologia, onde alguns microorganismos terrestres serão estudados durante a exposição a radiação. O cubesat brasileiro irá pegar carona em um lançador indiano PSLV-C11 , em uma parceria envolvendo as agências espaciais europeia (ESA) e do Reino Unido (UK Space Agency).

Na foto, pode-se observar uma concepção artística da nave mãe, contendo diversos cubesats. A nave mãe fornecerá o suporte de comunicação entre a Terra e os cubesats.

Fonte: Missão Garatéa

Dr. Antonio Mendes de Oliveira Neto

Pesquisador Pleno do Laboratório Maxwell na área de processamento de sinais e imagens, Me. em Tec. dos Materiais pela UNESP.

Atualmente o maior radiotelescópio do mundo está localizado no sudoeste da China, chamado de FAST (Five Hundred Meter Aperture Spherical Telescope) , possui um refletor parabólico de 500 metros de diâmetro, com área equivalente a 30 campos de futebol! Será utilizado basicamente na exploração do espaço, ajudará no mapeamento de estruturas da nossa galáxia, localização de novos pulsares (estrelas superdensas de neutrons que emitem sinais de rádio de forma periódica) em galáxias distantes e detecção de ondas gravitacionais de baixa frequência.

O radiotelescópio está em fase de testes (foi inaugurado em setembro). Após a finalização dos testes, entrará em operação e apesar de ser um equipamento chinês, estará aberto a utilização internacional, através de propostas de pesquisas.

Foto: AFP, O Globo e VEJA.

Na foto é possível ver o tamanho do radiotelescópio, o mais interessante é que a maior parte, é apenas o refletor, que direciona os sinais de rádio a antena. Ela é o pequeno equipamento esférico, suspenso por cabos de aço, presos as torres.

Fonte: Nasa

Dr. Antonio Mendes de Oliveira Neto

Pesquisador Pleno do Laboratório Maxwell na área de processamento de sinais e imagens, Me. em Tec. dos Materiais pela UNESP.