Categoria Cursos

porDr. Alexandre

PBL: Radiotelescópio do LabMax é usado em aula prática de engenharia para observação solar

No dia 29 de agosto de 2019, os alunos do 4° semestre de engenharia de controle e automação do Campus Cubatão do IFSP realizaram uma aula “estrelar” ao utilizarem o Radiotelescópio do LabMax para observar as atividades solares com o intuito de entender fenômenos de clima espacial que envolvem nosso planeta e é regido por nossa estrela, o Sol. A aula prática foi organizada pelo Dr. Alexandre Maniçoba de Oliveira, com o apoio do Coordenador do Curso, Me. Marcelo Coelho e da Drª Anna Karina.

O experimento extra-classe foi realizado em um dia de céu de brigadeiro, o que proporcionou ótimas medidas da atividade solar.

Ilustração da absorção atmosférica para diferentes comprimentos de ondas eletromagnéticas (SILVA, 2016)

A aula foi idealizada a partir do uso da metodologia PBL (Problem Based Learning) e proporcionou aos alunos, um ambiente de aprendizado auspicioso para a compreensão dos assuntos estudados na disciplina de Física Teórica III, onde na ocasião do experimento, estava sendo abordado conceitos de Transmitância Atmosférica de ondas eletromagnéticas.

Artigo sobre o uso de Radiotelescópio em aulas práticas.

SOBRE A PBL

Na escola de medicina da Universidade McMaster, no Canadá, por volta dos anos 60, uma nova metodologia de ensino foi criada, a PBL. Esta metodologia foi baseada no estudo de casos da faculdade de direito da Universidade Harvad, nos Estados Unidos da América e também em um método de aprendizagem e ensino na área de medicina da Universidade Case Western Reserve, neste mesmo país.

Fonte: (BOKEY, CHAPUIS e DENT, 2014)

Ribeiro (2005), conceitua a PBL hoje como um método de ensino pautado no estudo de caso e resolução de problemas reais, de maneira a instigar no aluno, ao menos: pensamento crítico, conhecimento do assunto e habilidades profissionais. O último item, em geral não é adquirido no ambiente escolar, ao contrário disso, tem sido desenvolvido somente na atuação no mercado de trabalho, o que nem sempre é possível, visto que sem estas habilidades, o aluno recém-formado pode nem mesmo ser inserido em um emprego.

O aluno, quando exposto ao aprendizado, erguido com os fundamentos da PBL, terá a oportunidade de, ao solucionar o problema proposto em sala de aula, pensar, expressar suas opiniões, desenvolver suas habilidades de trabalho em equipe e liderança e adquirir ainda mais respeito mútuo e responsabilidade. Tudo isso simultaneamente a aquisição de conhecimento, necessário para solucionar o desafio de maneira vencedora, tornando-se um pesquisador.

Outro conceito para a PBL é apresentado por Barrows (2002), onde usa-se alguns conceitos-chave para isso, sendo eles:

  • Os alunos são expostos a problemas estruturados de maneira que possam discutir sobre estes e assim tenham uma série de pensamentos e ideias a respeito das prováveis causas dos problemas, bem como as formas de solucioná-lo.
  • A PBL é uma metodologia centralizada nos alunos, sendo estes os protagonistas na determinação do conjunto de conhecimentos a serem aprendidos para que seja possível resolver o problema. Os alunos encarregam-se de sozinhos identificarem os problemas-chave e a melhor maneira de trata-los, não obstante, necessitam identificar quais áreas de conhecimento eles não dominam, e assim determinam o que deve ser estudado para sanar o problema.
  • Os docentes agem como facilitadores, como orientadores que realizam questionamentos e levantamentos metacognitivos aos alunos com a intensão de leva-los a pensar.
  • A base da PBL é a autenticidade, pois os alunos têm a oportunidade de resolver o problema e assim experimentar de forma profissional a resolução deste.

Voltando para os conceitos de PBL segundo Ribeiro (2005) e pautando-nos pelos escritos de Masetto (2004), a PBL não pode ser considerada e reduzida a um conjunto de técnicas em que os alunos se apoiam para solucionar o problema, mas sim uma metodologia de aprendizagem baseada na exposição da prática de solução de problemas que, em geral, envolvem a aquisição de conhecimentos de maneira integrada e estruturada (BARROWS, 1996).

Este ambiente de aprendizado é construído em torno de problemas reais, de tal forma que haja o desenvolvimento de habilidades para o futuro profissional, sendo elas: trabalho em equipe, aprendizagem autônoma, liderança e conhecimentos específicos sobre o assunto. Lembrando que o aluno é o principal responsável por conseguir seu próprio conhecimento.

Sobre a aprendizagem autônoma, Schmidt (1993) acredita que seja esta habilidade a maior recompensa, a maior incentivadora que leva os alunos e todos os envolvidos no processo de aprendizagem baseada em problemas a conhecerem melhor o mundo real, àquele distante das teorias, leis, conceitos e livros, àquele que não possui enunciado e que traz como que um ambiente de simulação do que há por vir na vida do futuro profissional.

Já segundo o educador, médico e escritor Oliver Wendell Holmes, a mente, uma vez expandida por ideias maiores, jamais voltará ao seu tamanho original. Neste notável pensamento, Holmes leva-nos a refletir que partindo do princípio que quando os alunos descobrem “o quão bons podem ser”, eles jamais, repito, eles jamais serão como antes. Além disso, expandem seus limites, outrora impostos pela sua condição tradicional (MACKAY, 1991).

Ainda que a PBL seja um modelo de educação pautada na resolução de problemas e que traga consigo uma gama de vantagens, já apresentadas anteriormente, uma dúvida é suscitada: Pode a PBL ser perfeita e livre de problemas pedagógicos?

A resposta é simples: Não! A PBL tem seus problemas.

Assim sendo, em total contraste ao que foi abordado até aqui, e para balancear o entendimento da prática da PBL, podemos nos lastrear nos estudos de Kirschener, Clark e Sweller (2006) que afirmam veemente que a PBL, é sem sucesso e ineficaz para o aprendizado.

Já para Kolmos e Algreen-Ussing (2001), a primeira, pesquisadora do segmento de educação baseada em problemas nos cursos de engenharia da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), a prática da PBL inspira um elevado nível de engajamento dos alunos, sobretudo quanto aos estudos, por consequência disso, desenvolvem um nível forte e complexo de compreensão.

Ainda assim, Graaff e Kolmos (2003) reforçam que existe uma desvantagem em relação a prática da PBL: A possibilidade de haver “lacunas” em algumas partes específicas do conhecimento adquirido. Entretanto, é fundamental que os alunos participantes deste método de aprendizado levem consigo que serão pesquisadores, para o resto da vida, e que precisam tomar responsabilidade pelos seus próprios conhecimentos adquiridos.

Tanto para Schmidt (1993 e 2002) quanto para Regehr e Norman (1996), ao aplicarmos a metodologia PBL, observamos que o nível de conhecimento dos alunos em relação ao problema proposto, determina a natureza e a quantidade de conhecimentos novos que devem ser adquiridos.

Para estes pesquisadores há certa preocupação sobre como os alunos terão acesso ao conhecimento adquirido e memorizado, além de defenderem que nesse ponto, quando se refere a memorização do conhecimento, a PBL ajuda, pois desde o início, o problema é contextualizado e o aprendizado memorizado como experiência e não como enunciados e teorias.

Quando eles (os alunos) forem expostos, em suas vidas profissionais, a desafios que exijam estes conhecimentos, terão plenas condições de utilizá-los. Isso se deve ao fato de que durante a etapa de aquisição e memorização do, os próprios alunos estruturaram em suas memórias todo este conhecimento.

Esta forma de memorização proporcionada pela PBL é diferente de apenas gravar informações, ou seja, estruturam sua forma acessar a informação, o conhecimento. A PBL muda a forma de pensar e resolver um problema, esse método pode tornar o conhecimento mais ou menos acessível na memória, dependendo principalmente de como a pessoa o organizou em sua memória, sobretudo com base nas experiências vividas durantes as aulas.

   Para Powell (2000) há vantagens da utilização da PBL especificamente no ensino na engenharia, sendo elas:

  • Durante a realização do trabalho em equipe, os alunos aprendem a expressar suas opiniões e sobretudo a ouvir o que os colegas pensam, desta maneira acabam estabelecendo uma série de parcerias e interagindo com o corpo docente. Eles também aprendem a trabalhar melhor com prazos e descobrem o que já sabem e o que necessitam aprender para resolver o problema;
  • A metodologia PBL é uma ferramenta útil contra a evasão escolar, pois os alunos se comprometem com o grupo e criam expectativas para ver o problema solucionado, buscando o sucesso.

Ainda segundo Powell (2000), há algumas desvantagens na PBL:

  • Em matérias mais avançadas que necessitam de problemas complexos, é consideravelmente difícil obter todo o conhecimento necessário para resolve-lo;
  • Nota-se que os alunos têm dificuldades para aprender sozinhos matérias como eletromagnetismo e física, por exemplo;
  • Os alunos devem trabalhar no ritmo do grupo, o que pode não ser muito confortável para alguns;
  • Para os professores pode surgir o estresse, sobretudo se o grupo questionar assuntos avançados e que não sejam da área do docente, obrigando-o direcioná-los a algum profissional especialista;

Referências

BARROWS, H. S. Problem-based learning in medicine and beyond: A brief overview. New directions for teaching and learning, vol. 68, p.3-12, 1996.

BARROWS, H. S. Is it Truly Possible to have such a thing as PBL. Distance Education, Vol. 23, n.1, 119-122, 2002.

BOKEY, Les; CHAPUIS, Pierre H.; DENT, Owen F. Problem-based learning in medical education: one of many learning paradigms. Med J Aust, v. 201, n. 3, p. 134-136, 2014.

GRAAFF, Erick de; KOLMOS, Anette. Characteristics of Problem Based Learning. Países Baixos: Universidade Técnica de Delft, 2003.

KIRSCHNER, P. A., SWELLER, John, & CLARK, Richard E. Why minimal guidance during instruction does not work: An analysis of the failure of constructivist, discovery, problem-based, experiential, and inquiry-based teaching. Educational Psychologist, vol. 41, n.2, p.75-86, 2006.

KOLMOS, A.  and ALGREEN-USSING, H. Implementing PBL and project organized curriculum: Acultural change, Das Hochschulwesen, vol. 1, 2001.

MACKAY, Alan L. A Dictionary of Scientific Quotation. Ed. Galliard (Printers) Ltd. Norfolk. P 121. 1991

MASETTO, M. T. PBL na educação. In: ENDIPE, 12, 2004, Curitiba. Anais. Curitiba: Editora Universitária Champagnat, v. 2, p. 181-189, 2004.

M. P. C. SLVA, “A observação da Lua com instrumentos ópticos e o ensino de astronomia: Articulações entre a experimentação e a sala de aula”.
Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo, 2016.

POWELL, P. From classical to project-led education. In: POUZADA, A. S. (ed.). Project based learning: project-led education and group learning. Guimarães: Editora da Universidade do Minho, p. 11-40. 2000.

REGEHR, G.; NORMAN, G. R. Issues in cognitive psychology: implications for professional education. Academic Medicine, v. 71, n. o, p. 988-1001, 1996.

RIBEIRO, L. R. de C. A aprendizagem baseada em Problemas (PBL): uma implementação na educação em engenharia  na voz  dos atores. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos, 2005

SCHMIDT, H. G. Foundations of problem-based learning: some explanatory notes. Medical Education, v. 27, p. 422-432, 1993.

SCHMIDT, H. G. As bases cognitivas da aprendizagem baseada em problemas. In: MAMEDE, S.; PENAFORTE, J (orgs.). Aprendizagem baseada em problemas: anatomia de uma nova abordagem educacional. São Paulo: Hucitec/ESP-CE, p. 80-108. 2001.

porDr. Arnaldo De Carvalho Júnior

1º SABADUINO do IFSP Cubatão reúne tecnologia e inovação

No dia 1º de junho, o Câmpus Cubatão sediou a primeira edição do Sabaduino, referente à plataforma livre Arduino, que permite desenvolver projetos de automação em placas de forma funcional e fácil, sendo acessível a estudantes e projetistas amadores.

Estudantes dos cursos técnico e superior em Automação Industrial e Engenharia de Controle e Automação, assim como convidados externos, puderam desfrutar de uma manhã de muita aprendizagem prestigiando exposições de trabalhos, oficinas e palestras sobre a plataforma.

Os trabalhos de conclusão de curso dos estudantes do câmpus chamaram a atenção, tanto pela inovação quanto pela qualidade apresentadas. Estufas, torres de resfriamento, garras manipuladoras e braço robótico foram alguns dos projetos expostos e criados com uso da plataforma Arduino. Segundo o professor Marcelo Coelho, coordenador do curso de Engenharia, um dos pontos altos do evento foi a possibilidade de integrar os cursos de tecnologia em Automação Industrial e Análise e Desenvolvimento de Sistemas, promovendo assim parceria nas pesquisas desenvolvidas.

Na oficina, houve a aplicação da plataforma Arduino na transmissão de dados para a nuvem. Este uso de armazenamento de informações nos processos industriais é uma inovação e faz parte da Industria 4.0, assim denominada por especialistas da área.

Por sua vez, as palestras envolveram aplicações práticas da plataforma, como por exemplo na configuração de impressoras 3D e sinais analógicos, permitindo aos participantes, sobretudo aos estudantes do Câmpus Cubatão, a aproximação com profissionais da comunidade externa.

O professor Arnaldo de Carvalho Junior, organizador do 1º Sabaduino, avalia que o evento ultrapassou as expectativas, servindo de referência aos próximos dessa natureza, como a Semana de Automação e a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, programados para outubro.

https://cbt.ifsp.edu.br/index.php/component/content/article/17-ultimas-noticias/812-evento-reune-tecnologia-e-inovacao

porDr. Alexandre

RESULTADO FINAL – Processo Seletivo Bolsista LABMAX/PRP PIBIFSP 2019

Resultado Final

Segue a Tabela com o Resultado Final do processo seletivo de Bolsa de IC 2019 LabMax. Parabéns aos alunos por superarem esse rigoroso processo de seleção.

O Laboratório Maxwell, instituído pela Portaria nº CBT.0130/2018 de 06/11/2018, tem como um de seus objetivos captar e gerir recursos para realizar a pesquisa aplicada e a inovação do arranjo produtivo de nosso país. Em vista disso, realizou-se um processo de seleção de aluno bolsista de Iniciação Científica, categoria PIBIFSP 2019 LABMAX/PRP, para desenvolver atividades em um projeto coordenado pelo Dr. Alexandre Maniçoba de Oliveira, sendo ele:

SISTEMA DE RASTREAMENTO DE CÂNCER CEREBRAL INFANTIL ATRAVÉS DE IMAGENS POR MICRO-ONDAS COM A ANTENA VIVALDI PALM TREE DE ALTA RESOLUÇÃO PARA DIAGNÓSTICO PRECOCE

A Iniciação Científica iniciou em Junho, com duração de 8 meses e irá remunerar o aluno bolsista com o valor de R$ 3.200,00 divididos em oito pagamentos mensais.

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Os interessados participaram do rigoroso processo de Seleção, sendo:

Documentação necessária:

  • Histórico Acadêmico;
  • Currículo Lattes Atualizado.

Critérios de Seleção:

  • Média das disciplinas (peso 3)
  • Produção Acadêmica (peso 3)
  • Entrevista (peso 4)

Notas para Produção Acadêmica:

  • 1 ou mais artigos em revista Qualis A ou B em Eng. IV – 10 pontos
  • 1 ou mais artigos em congressos internacionais em Eng. IV – 9 pontos
  • 1 ou mais artigos em revista Qualis C em Eng. IV – 8 pontos
  • 1 ou mais artigos em congressos nacionais em Eng. IV – 7 pontos
  • 1 ou mais artigos em revista multidisciplinar – 5 pontos
  • 1 ou mais artigos em congressos multidisciplinar – 3 pontos
  • demais casos – 0 pontos

Fora selecionado apenas a maior nota obtida.

Entrevista:

  • Tema da entrevista: Antena Vivaldi Palm Tree
  • Data e Horário: 05/06/2019 – 14h00 às 15h00
  • Local: LabMax – Sala 131 – Campus Cubatão

Inscrições

Resultado do processo seletivo que deu origem a essa bolsa:

porDr. Arnaldo De Carvalho Júnior

1º SABADUINO – Sábado de Arduino na IFSP Cubatão

Dia 01 de Junho de 2019, das 09:00 as 13:00hs

Inscrição para submissão de trabalhos.

Categorias: Exposição/demo de projetos, Oficina ou Palestras.

Link para Inscrições

porDr. Alexandre

Coordenação de Curso da Licenciatura em Letras e LabMax promovem Oficina de Impressora 3D

Nos dias 23 e 25 de abril, a coordenação do curso superior de licenciatura em letras e o Laboratório Maxwell promoveram uma oficina de boas práticas educacionais com prototipagem rápida pelo uso de impressora 3D.

Alunos do Campus Cubatão participaram ativamente da oficina de impressora 3D.

A tônica desta oficina foi estimular a prototipagem rápida pelo uso de impressora 3D como de formas que possam ser usadas no processo de aprendizagem.

Professora Elayne Kanashiro, pesquisadora de praticas educacionais inclusivas, contribui com o evento através da promoção do diálogo da tecnologia e a educação inclusiva.

Um dos pontos relevantes da oficina foi a fala da pesquisadora de praticas educacionais inclusivas, Dra Elayne Kanashiro, quando salientou a importância do uso de formas em três dimensões (3D) para a alfabetização de crianças com dislexia. Segundo Kanashiro, a impressora 3D deve ser prontamente incorporada no ferramental dos educadores, como forma de impulsionar a inclusão das crianças com dislexia e portadoras de limitações visuais.

Dr Alexandre Maniçoba teve a oportunidade de contribuir com a oficina e ao mesmo tempo descobrir as novas possibilidades educacionais que emergiram durante o evento.

Além dos alunos do curso superior de licenciatura em letras, comtamos com a participação dos alunos do curso superior de licenciatura em matemática, que já confirmaram o desenvolvimento de um jogo educacional com o uso da impressora 3D.

Alunos do curso de Matemática prospectaram a possibilidade de projetar um jogo pedagógico 3D.

O Laboratório Maxwell, em nome de todos seus cientistas e alunos pesquisadores, agradecem ao Dr Artaxerxes Modesto, diretor de cursos do Campus Cubatão, e as coordenadoras dos cursos de letras e matemática, doutoras Katia e Claudia pela oportunidade da realização desta oficina.

IMPRESSORA 3D, LETRAS, MATEMÁTICA, LABMAX, OFICINA.

porDr. Alexandre

I SIMAPESQ – Simpósio de Apoio à Pesquisa do IFSP

9 de novembro de 2018

Com o intuito de promover a Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação no campus Cubatão do IFSP, o COMPESQ está promovendo o primeiro Simpósio de Apoio à Pesquisa do IFSP, com o apoio do Laboratório Maxwell, do Grupo de Ensino e Pesquisa em Educação e Formação Profissional (GEPEFOP) e do Laboratório de Turismo (Labtur).

Serão abordados assuntos de relevância para a pesquisa, tais como: Definição de Pesquisa e Projeto de Pesquisa; Fontes de fomento; Importância da Divulgação e Comitê de Ética.

Adicionalmente será feito o lançamento do Edital PIBIFSP 2019 durante o evento.

Para maiores informações, acesse: https://labmax.org/index.php/simapesq/

COMPESQ

porDr. Alexandre

#LABMAX recebe novos recursos para o desenvolvimento científico no Campus Suzano

Unidade de Radar Marítimo e Simulador Eletromagnético HFWorks passarão a integrar os recursos permanentes do Laboratório Maxwell.

Tendo um custo estimado em R$ 200.000,00, o Radar Marítimo DL 2450, de origem italiana, da De Lorenzo foi entregue no Campus Suzano do Instituto Federal de São Paulo, no último dia 22 de fevereiro, para uso nas atividades de pesquisa do Laboratório Maxwell.

Radar Maritmo De Lorenzo DL2450 labmax.org #LABMAX

Radar Maritmo De Lorenzo DL2450

O equipamento será aplicado tanto em pesquisas aplicadas, quanto em aulas dos cursos técnicos e superiores, abrindo aos alunos, um novo horizonte de possibilidades e reforçando ainda mais o desenvolvimento da linha de pesquisa Radar de Defesa do LabMax.

O equipamento possui alcance de 50.000 metros e conta com os instrumentos de bancada e um Domo que contém a antena e o sistema de posicionamento e varredura.

Radar De Lorenzo com detalhe da identificação do programa de Modernização dos Institutos Federais do Ministério da Educação MEC #LABMAX

Radar De Lorenzo com detalhe da identificação do programa de Modernização dos Institutos Federais do Ministério da Educação.

Este sistema de Radar é de uso educacional e estava alocado no Campus Cubatão. Após uma série de reuniões com a direção e coordenação da área industrial do Campus Cubatão, conseguimos a transferência do mesmo com o apoio dos diretores geral e educacional do Campus Suzano.

A matriz da De Lorenzo, na Itália, já está sendo contatada para estudo de modernização do equipamento, bem como para o fornecimento de literatura e treinamento.

Para alavancar ainda mais o potencial de pesquisa científica e apoio educacional, um acordo com a empresa EMWorks foi firmado de maneira a adquirirmos uma licença de uso do simulador eletromagnético HFWorks, que pode operar em conjunto com os ambientes Solid Works ou ANSYS SpaceClaim.

Embora existam diversas ferramentas de simulação eletromagnética, por exemplo: CST Microwave Studio, HFSS, ADS, Sonet, ComSol, entre outras, optou-se pela aquisição do HFWorks por um motivo:

Por se tratar de uma ferramenta que usa as potencialidades do ambiente SolidWorks, o HFWorks poderá abrir novas possibilidades para a nossa comunidade de alunos, que já estão familiarizados com a ferramenta, pois a utilizam na disciplina de desenho industrial, o que potencializará seu ingresso em programa de iniciação científica do #LabMax.